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Arquivo de arquitetura - Espaço do Traço

A influência da iluminação nas cores

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Hoje, viemos iluminar o seu dia! É isso mesmo: por aqui, o assunto será sobre iluminação, em um raio um pouco mais colorido. Você sabe como a luz pode influenciar as cores? Esse é um ponto muito importante para a composição de ambientes, então vem com a gente entender tudo sobre o assunto!

A iluminação pode mudar completamente o visual de um espaço, entretanto, é necessário se atentar as cores que compõe o ambiente: a cor depende da reemissão de luz — se temos uma luz de intensidade ou cor diferente, a cor do ambiente pode mudar totalmente! Parece mágica? A gente explica: a temperatura da cor e o indíce de reprodução influenciam na cor da luz: quanto menor a temperatura, mais amarelada será a luz, e quanto maior o índice de reprodução de cor (IRC), mais fidedigna é a reprodução da cor iluminada! Em um quarto com paredes verdes, se adicionado a luz amarela, o laranja tomará conta de cada cantinho! 

Por isso, é de extrema importância combinar a decoração com a iluminação, a fim de harmonizar as composições e não estragar a energia proposta. Uma boa dica é seguir o conhecimento de que as cores quentes são realçadas com luzes de filamento de carbono ou LED, enquanto o verde e azul possuem uma compatibilidade maior com luzes frias. Vamos falar um pouquinho mais sobre isso?


Luz amarela
Ou luz quente: é uma iluminação para ambientes aconchegantes, quando se quer passar a sensação de conforto. Em um tom intimista, é perfeita para ser usada na sala de estar, sala de jantar e quartos. Para compor corretamente, as cores devem puxar uma paleta mais quente.

Luz branca
Ou luz fria: com um tom neutro que passa a sensação de amplitude. Essa é uma luz para facilitar o foco, sendo usada em escritórios, cozinhas, lavanderias e demais áreas de trabalho. Sua luminosidade é um destaque, e segue bem com uma paleta de cores frias.

Luz colorida
As luzes RGB: conhecidas principalmente por sua fama em quartos de adolescentes, esse sistema aplicado em fitas de LED pode ser um aliado para iluminação em áreas de festa, no jardim ou na iluminação da piscina. E sem medo: pode usar em ambientes mais descontraídos.

E então, se sentindo mais iluminado e colorido?

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Maíra Queiroz

Sócia-proprietária do Espaço do Traço

18 anos de Espaço do Traço

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O tempo passa muito rápido, por aqui no Espaço do Traço não foi diferente! Há quase 18 anos atrás, nossas arquitetas Vanessa Faller e Maíra Queíroz se encontravam para formar uma parceria que renderia diversos projetos incríveis e histórias de sucesso. Nesta sexta-feira, dia dez, nosso escritório se torna maior de idade, e é com você que queremos comemorar e compartilhar essa história.

Foram vários passos e fases para chegar onde estamos hoje. O que começou com um trio de amigas em 2004 foi se desenvolvendo até precisar tomar rumos precisos, onde Maíra e Vanessa firmaram uma parceria para tocar o projeto pra frente! Ainda bem, né? A dupla tem uma sinergia única, complementar uma da outra.

O “casório”: assinatura do contrato de abertura da empresa em 2016

Os anos se passaram e essa união continua firme, forte e estável. E por todos os lugares! O EDT já teve diversos endereços na ilha — na Lagoa da Conceição, Bom Abrigo, Carvoeira, Córrego Grande… e ainda uma filial em Rio do Sul!

Sala da antiga sede do escritório.
Filial em Rio do Sul.

Além de diversos escritórios, diversos prêmios! Em 2011, ganhamos o projeto mais ousado; projeto mais sustentável em 2012 e projeto mais criativo em 2014, pela Casa Cor SC. Já em 2017, levamos o primeiro lugar na categoria “projeto arquitetônico” e o primeiro lugar em “living” ano passado, pela NCD.

Prêmio NCD Living, em 2021.

A nostalgia é grande, e o peito se enche só de lembrar tantos momentos marcantes! Cada mudança para cada cantinho novo, cada colega que escolheu outros caminhos, o começo da pandemia em 2020…

“Foi doloroso desmontar o escritório recém reformado, quando na pandemia optamos por trabalhar remoto para preservar a saúde da equipe”, conta Vanessa Faller. 

Mas não é somente de lágrimas emotivas que passamos os dias por aqui, houve diversos momentos em que as gargalhadas foram mais altas que a Beyonce cantando na caixa de som do EDT: foram viagens marcantes, risos entre paredes tortas e um tanto de recordações guardadas com carinho no peito de cada um. 

“Entrei no Espaço do Traço em 2014, ainda como estagiária e acabei saindo no final do ano para fazer TCC. Em 2015, já formada me chamaram para participar da equipe de novo e desde então não larguei mais! É um escritório que acolhe como família, é uma família que ensina que é possível trabalhar de maneira leve passando junto por todos os desafios do dia a dia da arquitetura. Espaço do traço, seu lindo como é bom acompanhar teu crescimento e te ver ganhando asas! Sou muito feliz em fazer parte desse pequeno grande gigante que completa 18 anos”, as palavras da e arquiteta Carol Rios.

Para não perder nada desse aniversário, acompanhe nossas redes sociais, estaremos compartilhando memórias, declarações de amor e muito carinho.

 

Maíra Queiroz

Sócia-proprietária do Espaço do Traço

 

 

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Forma e função: 5 formas de tornar a sua casa mais prática

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Você sabe o que é uma casa funcional? A gente te conta! A definição parte de ser uma mistura de soluções simples para te ajudar a ter mais praticidade no seu dia a dia nos ambientes que você transita. 

Para isso, nada melhor do que umas dicas pra te ajudar a mergulhar com tudo nesse conceito, né? Então puxa um caderno que o Espaço Traço Arquitetura traz 5 formas de tornar a sua casa mais prática. 

Integração de espaços, aparadores e nichos são algumas das estratégias para tornar as áreas mais funcionais


1) Toc, toc? Posso entrar?

Como seria chegar em casa e poder guardar a bolsa, o sapato e as chaves em um só instante e se esparramar no sofá sem preocupações? O hall de entrada é o primeiro espaço com o qual temos contato ao entrar no nosso lar, e investir nesse ambiente é a solução para quem procura facilidade para organizar os pertences depois de um dia cansativo e corrido. A ideia principal é ter divisões diversas: a usual cômoda pode não ser suficiente e, por isso, sempre almejamos por algo a mais. A dica é adicionar uma poltrona ou sofá que acompanhe uma gaveta na parte de baixo, sugestão que se encaixa melhor para aqueles que necessitam de maior espaço. 

Mas não para por aí, e essas englobam a todos: usar uma superfície plana a alguns centímetros do chão para colocar os calçados ao invés de engavetá-los, um aparador suspenso para ajudar na organização e em manter uma decoração clean e, sem poder esquecer, que tal um espelho para dar uma última checada no visual ou se receber com um sorriso?

Hall de entrada com aparador, espelho e outros componentes que facilitam o cotidiano

2) Divisórias? Paredes? Pra quê?

Se você quer otimizar espaço, a nossa sugestão é investir em ambientes integrados. As vantagens são extensas e a economia, não somente de alguns metros quadrados, acompanha esse passo. Deixar a criatividade fluir nesse processo pode ser importante, uma vez que existem diversas formas de mesclar diferentes ambientes: o clássico cozinha e sala, a sala de jantar com a sala de estar, a cozinha com a sala de jantar, o hall de entrada e a sala de estar e quantas repetições vierem na cabeça. Vale até investir em três combinações! Além de tudo, essa opção abre oportunidades incríveis para a decoração.

Cozinha e sala de jantar integradas


3) Móveis planejados sempre vão entrar na lista!

Você pode até tentar fugir deles, mas eles irão te encontrar. Não tem outra: praticidade e os queridos móveis planejados andam lado a lado. Decidir entre o modelo ou em quais apostar quando há necessidade de uma decisão pode ser difícil, mas com essa lista que preparamos você sai expert: uma mesa de lado com uma pequena divisão atrás para uma extensão de energia irá te ajudar com os aparelhos eletrônicos de uso frequente, adição de luminárias e a esconder cabos inconvenientes; uma mesa de café com possível erguimento da tábua de cima pode ser a solução para quem gosta de mexer em seu notebook com um drink do lado e a programação na televisão de fundo; geladeiras e fornos embutidos e um gavetão para lixeira no banheiro.

Para quem tem um animal de estimação vale até mesmo fazer um cantinho embutido em algum armário – a casa de pet mais moderna de todas. 

 

Móvel inteligente sendo manuseado em uma cozinha

4) Bagunça? Nananinanão


A dica agora é geral: se você mora sozinho pode ser mais fácil, mas para quem divide o lar com outras pessoas existe uma necessidade de separar um tempo e verificar a rotina dos moradores da casa, assim é possível analisar em quais áreas deverão ser aplicadas essas funcionalidades. Muita gente na cozinha diariamente? Ou na sala de estar? A importância de ter essa informação é para optar por ter móveis inteligentes, divisórias e gaveteiros nos ambientes mais frequentados, contribuindo para a organização. 

Closet com divisórias planejadas para organização

5) Pode apagar as luzes!

Para quem está cansado de andar para um lado e para o outro apagando as luzes e correndo dos fantasmas em cada corredor, nós trouxemos a salvação. Interruptores inteligentes ajudam a monitorar e modernizar o espaço, te poupando de sair andando pela casa em nome de poupar energia. Pode confessar: às vezes dá uma preguicinha, né?

Neste projeto, as arquitetas apostaram em luzes automatizadas

Só não é permitido ter preguiça de compartilhar esse post, comentar com a galera e ficar ligado nas redes sociais do Espaço Traço Arquitetura para mais dicas! 

 

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Vanessa Faller

Sócia-proprietária do Espaço do Traço

 

 

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Paredes verdes em fachadas: O que você precisa saber

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Dicas e vantagens

Você sabe o que são paredes verdes?

É uma técnica paisagística muito usual em paredes externas e/ou internas dos edifícios e residências. Essas paredes são cobertas por vegetação através de mecanismos, podem ser eles: um circuito de recirculação fechada com a água de irrigação e os nutrientes, podem existir paredes chamadas “ativas” que estão ligadas a construção do sistema de circulação de ar, mais usual em fachadas de edifícios e também temos a existência das paredes verdes “passivas” que promovem livre circulação de ar sem a utilização de mecanismos. Veja o exemplo abaixo.

A fachada de residência traz em sua estrutura elementos naturais, como, por exemplo, pedras, madeira e parede verde passiva. As bactérias sobre as raízes das plantas metabolizam impurezas do ar.

Desde o final da década de 80 e início dos anos 90 a utilização de Ecoparedes vem crescendo no Brasil. Além disso, a arquitetura nos últimos anos, vem atribuindo valor às formas inteligentes de criar ambientes mais humanizados, como é o caso do design biofílico, que auxilia no bem-estar mental e físico. Todo esse novo estilo de planejamento arquitetônico está visivelmente em nossos projetos. 

Trouxemos para esta residência mais dinamismo com a utilização de plantas verdadeiras. A parede em tom terroso atribui vivacidade aos pontos verdes.

Você pode utilizar as paredes verdes, não apenas nas fachadas como também no interior da casa, mas isso, vamos deixar para uma próxima! Hoje nossas dicas vão ser direcionadas a como aplicar plantas na sua fachada. 

Um exemplo bom e mais prático é utilizar o auxílio dos brises horizontais, eles podem dar suporte às plantas e deixar o acabamento ainda mais lindo. Se na sua residência não tiver brises, tudo bem, você pode comprar suportes próprios para plantas e daí começar a ousar com sua Ecoparede. Última dica: Seu dinheiro apertou e não tem como comprar esses suportes, você pode investir em plantas trepadeiras, se plantá-las perto da fachada/muro ela cobrirá o espaço. Mas, lembre-se, essa forma é mais lenta, porém o resultado é incrível. 

Dessa forma, sua residência ganha valor tanto econômico quanto valor humano. Ter conexão com o natural vai trazer para o ambiente leveza, ar puro, saúde, bem-estar mental e físico. O projeto de paisagismo valoriza a residência na vivência dos moradores e consequentemente na venda do imóvel. Então, não perca tempo e inspire-se!

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Vanessa 3

Vanessa Faller

Sócia-proprietária do Espaço do Traço

 

 

Como integrar o Projeto Arquitetônico com o Projeto Paisagístico

Parte II: O que é Neuroarquitetura?

Parte I: O que é Neuroarquitetura?

“Amor às coisas vivas” a aplicação do design biofílico na arquitetura

Conceito Chillhouse: como tornar sua casa em refúgio

 

Aprenda a utilizar perfil de LED

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Utilizar perfil de LED vem sendo uma das tendências para este ano. Muitos dos nossos clientes buscam personalizar ambientes que antes eram considerados monótonos em espaços ousados e cheios de personalidade com o auxílio dos LEDS. O que em nossa opinião fica incrivelmente lindo e acessível a todos.


Mas você sabe a responsabilidade de perfis de LEDS na sua residência? 

 

Bom, primeiramente ele vai proporcionar iluminação moderna e diferenciada nos ambientes. Outro ponto interessante, é que o perfil de LED pode ser aplicado em móveis, paredes, embutidos e até mesmo em pisos. Essas luzes são muito versáteis e você pode encontrar em muitas lojas de decoração e construção. Os valores como dissemos acima, cabe no bolso! Além disso, é uma forma de iluminação que consiste em fixar um perfil de alumínio com acabamento acrílico. Assim vai permitir difundir o brilho do LED de forma intensa e deixar o ambiente elegante.

Perfis de LED no gesso e teto

 

Tanto a aplicação do LED no teto da sala de estar, cozinha ou em quartos como em revestimentos de gesso é super considerado. Mas, temos que tomar alguns cuidados, por mais que se trate de perfis o excesso pode ser exaustivo aos olhos. No quarto aconselhamos que não fique acima da cama, isso porque, muitas vezes essas luzes podem dificultar na hora de relaxar e dormir. Entretanto, o perfil de LED é bastante utilizado em salas de estar para trazer elegância e ar de modernidade para o ambiente.

Efeitos e tendência

 

Esta parte é sempre requisitada por nossos clientes, qual o efeito que as luzes vão proporcionar ao espaço?! Bom, como falamos anteriormente, você pode aplicar em todas as áreas que quiser, respeitando a disposição de espaço entre ambientes, aliás, você pode utilizar por exemplo, pendente ou sobreposta em diversos lugares. Além de ficar ótimo no teto, como mencionado, o perfil de LED também é tendência quando usado nas paredes para criar uma iluminação mais abrangente. Ah, antes que a gente esqueça, para aplicação dessas luzes, precisamos identificar no projeto onde ficarão as fontes de energia. Quase sempre, elas ficam escondidas atrás do gesso e/ou teto, mesmo caso para paredes que podem esconder a fonte através de um painel, por exemplo.

Escolher a cor certa do LED

As cores padrão que utilizamos em nossos projetos são: amarela, neutra e branca. As luzes quentes – amarela – o indicado é incorporá-las em quartos, sala de estar e em alguns casos no banheiro. A neutra e a branca aconselhamos utilizar em ambientes que exigem mais concentração,  como, por exemplo, home office, cozinha, banheiro, lavabos e na medida certa em ambientes que tenham integração. Ah, uma boa escolha é optar por luzes no corredor da sua residência. O ambiente ganha dinamismo e supera as obviedades do décor.
Entretanto, existem pessoas com personalidades mais ousadas e que devem estar se perguntando: Posso utilizar LEDS coloridos?! Nossa resposta é SIM, você pode. Mas tome cuidado para não poluir o ambiente com luzes que podem não favorecer o seu espaço. E se quiser arriscar nas cores, comece pelo espaço de confraternização com os amigos, você pode usar o mesmo ambiente, como teste. Assim, você verá se consegue se adaptar às cores ou não. 

 

Se ficou com alguma dúvida ou quer respostas mais técnicas, entre em contato conosco pelo e-mail ou no perfil do instagram @espacodotracoarq. Esperamos que o texto tenha te auxiliado na busca de perfis de LED. Até a próxima segunda! 

 

Maíra Queiroz

Sócia-proprietária do Espaço do Traço

 

 

Quer mais inspirações? Então pegue essas dicas:

Iluminação natural: benefícios e estratégias para ambientes internos

Projetos comerciais: Qual a iluminação perfeita?

 

Papel de parede para lavabo

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Uma maneira fácil de “ousar” neste ambiente

Vamos falar sobre lavabos? Hoje no Blog daremos algumas dicas para você ousar na hora de escolher o papel de parede ideal para o seu ambiente! Curtiu esta ideia?

Esses pequenos lavatórios chamados Lavabos, estão sendo muito requisitados em nossos projetos, e por se tratar de uma área que muitas vezes é menor, ter ideias que saiam das obviedades são essenciais para o planejamento. Na grande maioria, os Lavabos contém quantidade menor de itens comparado ao banheiro.

Os objetos são esses: uma cuba ou lavatório, uma torneira ou misturador e aquele espelho nada básico! Depois de escolher todos esses elementos que tenham a ver com sua personalidade, entra em ação o papel de parede, as regras são bem simples e você pode ousar na escolha, desde que não fuja do conceito que você quer transmitir no Lavabo. 

Dicas de papel de parede:

 

Você pode usar recursos de cores neutras, básicas e claras, e se quiser aderir a monocromia em espaços pequenos, tudo certo. Essas cores e combinações vão deixar o seu Lavabo visualmente maior e se souber utilizar espelhos, com certeza eles vão deixar a área muito mais ampla! 

Porém, se sua personalidade é mais ousada, e quer fugir de Lavabos cleans, nossa dica é: tire partido de cores mais fortes e estampas marcantes, mas cuidado para não ousar demais, espaços pequenos sofrem limitações visuais quando abusamos da paleta escura e revestimentos exagerados, causando até mesmo sensação de sufocamento. Tente achar um equilíbrio para seu Lavabo e consequentemente ele terá muita autenticidade!



Para aplicar papel de parede com textura, meça o tamanho do papel e depois faça o mesmo com o espaço disponível. Se você tiver uma textura muito grande e uma parede pequena, o resultado final pode sair prejudicado, sua estampa será cortada e não fará sentido para o ambiente e para as pessoas que vão te visitar. Além disso, se você adquirir um papel de parede que imita a natureza, compre de boa qualidade! Essa escolha fará do seu Lavabo um lugar imponente e atraente. 

Em comparação a sala de banho, o Lavabo não tem umidade, porque não utiliza chuveiro, mas, mesmo assim, é necessário manter a limpeza desta área como em qualquer outra. Para que isso seja fácil e não prejudique o material escolhido para revestir a parede, escolha papéis resistentes do tipo vinílico ou converse com o fornecedor sobre quais papéis utilizar no espaço.


Para finalizar, sempre leve em consideração o que você quer e o que agrada você. Afinal, sua personalidade fará o Lavabo se destacar. Esperamos que tenha gostado deste conteúdo, semana que vem tem mais!

Abraço, equipe EDT.

 

Vanessa 3

Vanessa Faller

Sócia-proprietária do Espaço do Traço

 

 

 

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Lavabo na CASACOR SC se destaca por ser um espaço dedicado à reflexão

CASACOR – Lavabo

6 tendências para banheiros e lavabos

Como escolher a piscina ideal

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Quem nos segue há muito tempo já percebeu como amamos investir cuidadosamente nos revestimentos e acabamentos das piscinas que planejamos, por isso, hoje vamos te levar para o universo das piscinas e explicar tudo que você precisa saber sobre sua piscina ideal. Vamos lá?

Todos os projetos que envolvem piscinas começam pelo tamanho da área, nesse primeiro contato vamos identificar qual é o tamanho ideal e consequentemente a profundidade que o terreno suporta! – em geral, quanto maior a piscina, maior a profundidade – mas, atenção, sempre contrate uma pessoa especializada para não ocorrer aqueles contratempos. 

Terreno medido, podemos começar a falar sobre os estilos de bordas que podem fazer você se interessar, como, por exemplo: dente em balanço, inclinada com ralo oculto e borda infinita e as categorias de revestimento como, por exemplo: pedra natural, porcelanato e vinil. Antes que pareça difícil identificar cada uma dessas variações, vamos deixar aqui imagens para você entender melhor como cada piscina se comporta na área escolhida!

Ah! Antes que esqueçamos, em geral o ideal é ter entre 1,30 m e 1,40 m de profundidade para piscinas sem raia na parte mais funda da piscina, visto que é o suficiente para a prática da natação. Já a parte mais rasa, indicada para as crianças e relaxamento dos adultos pode ter entre 0,40 e 0,50 metros.

Tendência: piscina com prainha

 

A prainha é aquele espaço mais raso, tanto para os pequenos que podem aproveitar o espaço para brincarem dentro d’água quanto para os adultos que querem apenas relaxar e curtir o sol. A média padrão é que a prainha tenha de 30 cm a 35 cm de profundidade. Por estar na parte mais rasa, onde todos vão utilizar, vale a pena investir em revestimentos antiderrapantes para evitar possíveis acidentes.

O design das prainhas são bem diferenciados e não precisam seguir um padrão. Tudo vai depender da sua personalidade, das suas preferências e com certeza o seu estilo. Muitos modelos podem ser iguais a uma praia, como, por exemplo: colocar coqueiros em alguns pontos, utilizar areia, e ousar nas formas assimétricas similares às ondas que retornam da costa de volta para o mar.

 

Porém, tem aqueles que agregam valor pelo décor ousado, utilizando espreguiçadeiras de fibra sintética em tons nada óbvios a implementação de muita arborização, dessa maneira, a área externa se destaca pela vibe praiana. Além de agregar valor ao visual, uma piscina com prainha entrega todo um charme especial à área externa, já que a própria coloração diferente da água, devido à diferença de profundidade, já cria um diferencial estético.

Independentemente do seu estilo, com certeza para sua prainha ganhar ainda mais imponência, jamais esqueça da chaise longue (espreguiçadeira e/ou cadeira alongada). Atualmente temos diversos modelos em diversos materiais, mas como estamos falando de piscinas, vale investir apenas nas de fibra sintética! 

Dica dada, a chaise longue é um verdadeiro convite ao relaxamento e você pode optar pela cor que mais te agradar, tudo para te proporcionar a melhor experiência em casa. Se optar por colocá-las dentro da prainha, use as mais baixas, assim, você ficará conectado com a água e sem necessariamente ficar molhado. Se optar pelas chaise longue mais altas, deixe-as no contorno da prainha, assim, evita ocupar muito espaço e facilita a entrada e a saída da piscina.

Quanto devo investir?

A resposta vai depender muito se levarmos em consideração seu terreno e qual o estilo de piscina ideal para você. Pode ser luxuosa, clean com ou sem prainha, tudo depende. Por isso, converse bem com seu arquiteto e veja as melhores formas de investir com qualidade sem se arrepender mais tarde.

 

 

 

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Vanessa Faller

Sócia-proprietária do Espaço do Traço



Gostou de aprender sobre os estilos de piscinas? Abaixo você pode conferir mais dicas EDT!

4 piscinas do Espaço do Traço para aproveitar o verão

5 dicas para planejar sua piscina

 

 

Dicas fundamentais para construir em 2022

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Todo início de ano temos aquela vontade de redecorar, reorganizar e até mesmo construir algo novo, e logo de cara vamos em sites de busca procurar as tendências para 2022 na arquitetura e seus nichos.
Antes que você saia por aí buscando inspirações de cores, texturas e decoração, nossa dica é: procure um arquiteto, este profissional vai te orientar da melhor forma possível e te ajudará com todo o planejamento que sempre sonhou.

Então, fique atento a essas observações:

O primeiro passo, e acreditamos que seja o início da jornada para construir, é: Organização! Sempre se organize financeiramente tendo em mente o local que deseja implementar o novo décor. Ter uma boa “saúde” financeira vai te ajudar a alinhar as suas ideias em conjunto com o arquiteto. OBS: não precisa ser “rico” para contratar os serviços de um bom profissional de arquitetura! A contratação de um excelente profissional vai proporcionar mais organização e até economia na obra.

Passo 1 concluído, começa a fase 2: Encontrar seu arquiteto! Pode parecer fácil, mas cada profissional segue uma linha, por isso, é muito importante conversar com um número razoável de arquitetos para que sua personalidade se alinhe com as propostas deste profissional. Claro que, sempre temos que levar em conta os gostos de cada cliente, mas sejamos sinceros, também temos nossas preferências e planejar em conjunto com alguém que pense muito diferente pode ser um probleminha. Então, invista em conversas com os profissionais que te inspiram e parta para a escolha certa! 

 

 

Como dissemos acima, planejar também é importante. Depois de se organizar e ter ao seu lado o profissional dos sonhos, chegou a hora de planejar o seu ambiente. Basicamente vocês vão conversar sobre o valor investido, tamanho do ambiente e estilo. É no planejamento que vamos alinhar as ideias e claro, conhecer o lugar que você deseja construir ou redecorar. Os valores por m²,  financiamentos e o quanto deve investir, iremos compartilhar com você em outro momento aqui no Blog! Hoje ficamos com essas três observações simples para que você tenha em mente a forma mais correta quando pensar em arquitetar seu espaço. 

 

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Vanessa Faller

Sócia-proprietária do Espaço do Traço

 

 

Veja abaixo mais dicas de decoração

Ano novo, casa nova: dicas para planejar a obra!

5 dicas para escolher um terreno para construir sua casa

6 motivos para contratar um arquiteto para sua obra

Qual torneira comprar: Confira dicas, modelos e qual combina mais com o seu ambiente

 

Parte II: O que é Neuroarquitetura?

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Como prometido na semana passada, hoje vamos mostrar mais cinco tópicos de como aplicar a Neuroarquitetura em casa! Confira abaixo as dicas:

Iluminação:

A iluminação na neuroarquitetura, tenta ao máximo abusar da luz natural. Grandes portas, janelas, esquadrias, claraboias podem ser uma forma de se conectar com o sol, melhora o humor e deixa tudo mais tranquilo e leve. As luzes artificiais frias são boas para manter o foco, mas podem com o tempo trazer malefícios à saúde ocular. Em contrapartida, as luzes quentes transmitem algo parecido com a luz natural, como, por exemplo: tranquilidade, podemos observar essas luzes em salas de espera, sala de estar e quartos.

Quanto mais luz natural melhor.

Acústica:

Tudo vai depender da sua personalidade. Lembra aquela conversa sobre autoconhecimento? Você vai precisar dizer ao(a) arquiteto(a) se gosta ou não de ruídos externos e/, ou internos. É super importante e você não vai se arrepender. Se não gosta de ruídos o projeto será idealizado em tomar medidas contra à acústica, como, por exemplo: posicionar as esquadrias em um lugar mais adequado e vedá-las, usar lã de vidro para os revestimentos em paredes e painéis acústicos que evitaram o ressoar do som.

Se você gosta de músicas, escolha algo que combine com sua característica e o estilo da sua nova residência, música boa incentiva a permanência e o convívio dos familiares e amigos. Ah! Já íamos esquecendo — a disposição e desenho desenvolvidos no projeto arquitetônico também podem facilitar ou diminuir a percepção sonoraaa —.

 

Música boa incentiva a permanência e o convívio dos familiares e amigos.

Cores:

Cores por si só já estabelecem funções sensoriais em nossos mecanismos nervosos! Desde sempre as cores fazem parte do nosso cotidiano e transcendem muito bem quando não estão a nosso favor. Garanto que você já usou uma roupa de determinada cor e “não se sentiu bem”, isso é bem normal, e você não é o/a único(a)! Se as cores em nossas peças de roupas podem mexer com a autoestima, imagina o que elas fazem quando mal aplicadas em um espaço para descanso. O uso sem planejamento de qualquer paleta de cores pode impactar negativamente a sua vida!
Em questões de cores para não errar, não há regras! Tons escuros, claros, terrosos, quentes podem ser aplicados, mas com planejamento. Uma dica boa é você pesquisar antes o que sua cor favorita representa aos olhos, assim você saberá se é ou não uma boa opção.

Cores por si só já estabelecem funções sensoriais em nossos mecanismos nervosos.

Ventilação:

Assim como a luz natural é a melhor escolha, a ventilação natural também se encontra no topo! Quanto mais entrada de ventilação para os cômodos, menos você irá se incomodar com a umidade e ainda vai garantir uma melhora na sensação térmica da casa. Planeje bem o posicionamento de janelas, portas e esquadrias, dessa forma, a ventilação passará por todos os espaços, e trocará o ar quente pelo frio ou vice-versa!

Não existe sensação melhor do que sentir o vento soprando no rosto.

Cheiros:

Desde pequenos, nosso sistema nervoso guarda em sua memória aromas que nunca vamos esquecer, como, por exemplo: cheiro de pão quentinho, do perfume favorito, de flores, mas também, guarda cheiros nada agradáveis que podem nos deixar: irritados, cabisbaixo ou até mesmo tristes. Imagina chegar em casa e sentir um cheiro que te remete a algo negativo? Certamente você não vai gostar e o que era para ser um dia de tranquilidade torna-se seu pesadelo. Por esse motivo é tão importante o autoconhecimento para utilizar da melhor maneira a neuroarquitetura. Além de uma residência linda e com a sua personalidade, você sempre vai ter o aconchego perfeito que tanto procura. Escolha aromas que te deixem feliz e se não gosta de aromas em casa, tudo bem, é só relaxar!

 

Aromas melhoram nosso dia, use e abuse dessas essências!

 

Em um primeiro momento parece um pouco difícil implementar todas as formas que a neuroarquitetura propõe. Não queremos que você mude completamente sua rotina, mostramos apenas que existem possibilidades de criar ambientes saudáveis e a viver melhor. A neuroarquitetura não tem uma receita prontinha, você pode usar apenas uma dessas opções acima, pode utilizar todas, ou até mesmo não usar e buscar outras alternativas. Além de arquitetar seu lugar, a neurociência estuda o indivíduo, e como sabemos, somos únicos, assim sendo, o uso desse “novo conceito” é um reflexo de cada ser humano.

Maíra Queiroz

Sócia-proprietária do Espaço do Traço

 

 

Separamos mais dicas de como viver melhor moldando-se às novas aplicações da arquitetura:

Conceito Chillhouse: como tornar sua casa em refúgio

“Amor às coisas vivas” a aplicação do design biofílico na arquitetura

Saiba quais são as sensações causadas pela madeira em uma residência

Conforto Estético: o que é e como afeta a nossa vida

Parte I: O que é Neuroarquitetura?

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Vamos por partes. A neurociência estuda o nosso sistema nervoso, como, por exemplo: estruturas, funções, mecanismos moleculares, aspectos fisiológicos e, além disso, busca compreender doenças do sistema nervoso. Quando a neurociência se aplica à arquitetura temos a neuroarquitetura, essa união faz com que os projetos estimulem o bem-estar humano. Mas, como assim? A arquitetura de uns anos para cá utiliza conceitos para promover uma forma inteligente de criar ambientes mais humanizados, como é o caso do design biofílico, que auxilia no bem-estar mental e físico e que já vimos aqui no blog. Porém, existem mais conceitos sobre como o ambiente físico influencia diretamente a estrutura e o funcionamento de nosso cérebro, e é neste ponto que entra a neurociência e a arquitetura de mãos dadas!

 

Design biofílico. Prédio com jardim vertical.

Como aplicar a neuroarquitetura em casa – passo a passo

Simples, primeiramente você precisa conversar com o(a) arquiteto(a) de sua preferência, que tenha experiência em neuroarquitetura. Outro ponto e acreditamos que seja o principal é conhecer a si próprio(a), pode parecer algo invasivo para algumas pessoas, mas se não fizer o autoconhecimento é pouco provável que consiga renovar sua residência! Você deve estar se perguntando o porquê de se autoconhecer, e a resposta é simples: além da arquitetura, você buscou a neurociência, lembra no começo do texto que dissemos que ela estuda nosso sistema nervoso? Pois é, essa ciência quer entender você, seus hábitos, seus gostos, cores favoritas e até objetos que podem te deixar triste, irritado(a), por isso, é fundamental ter uma conversa cheia de detalhes com seu(a) arquiteto(a) e assim você conseguirá ter uma experiência saudável no espaço construído e consecutivamente vai mudar os seus processos mentais antigos em novos.

 

Neuroarquitetura em casa e em você.

Depois de fazer o seu autoconhecimento, a neuroarquitetura vai te levar a oito princípios básicos para renovar sua residência e a si mesmo. Para isso, o conceito utiliza a visão, audição, tato, olfato e o paladar. Veja abaixo alguns exemplos de neuroarquitetura e explore os seus cinco sentidos!

Vegetação:

Assim como falamos anteriormente, o design biofílico chegou abraçando muitos projetos, claro que, nem sempre está associado à vegetação, podendo haver inspiração em elementos como: fogo, água e ar. Entretanto, é nele que se concentra muito mais o design natural, por isso, decidimos evidenciar ele novamente. Um ambiente envolto por plantas, flores e outros elementos naturais, deixam qualquer espaço confortável, aconchegante que consequentemente nossos cinco sentidos transportam até nosso sistema nervoso, tranquilidade, paz e sossego.

Explore a vegetação dentro do seu espaço.

Texturas:

Parte crucial que deve ser observada no momento da conversa entre arquiteto(a) e cliente. Quais texturas usar? O que vai acarretar boas ou más lembranças para você? As texturas estão por toda a parte do seu imóvel e errar na escolha pode desenvolver gatilhos. Lembre-se: quando tocamos ou olhamos para um objeto, ou uma superfície, sentimos se a sua “pele” é lisa, rugosa, macia, áspera ou ondulada. Por isso, expressamos neste texto que o autoconhecimento se faz necessário para momentos de escolhas difíceis.

 

Aposte naquilo que te deixa feliz.

Reorganizar objetos e móveis:

Reorganizar seus pertences podem deixar o espaço mais harmônico. Já sabemos que um lar organizado libera em nosso cérebro sensações de prazer e felicidade, por isso, na neuroarquitetura, organizar o que está bagunçado ou mudar os móveis do lugar pode ser um exercício interessante para você que busca mais qualidade de vida.

Linda cristaleira organizada.

 

Se gostou desses conceitos, aguarde a parte II.

 

Vanessa 3

Vanessa Faller

Sócia-proprietária do Espaço do Traço

 

 

 

Separamos mais dicas de como viver melhor moldando-se às novas aplicações da arquitetura:

Conceito Chillhouse: como tornar sua casa em refúgio

“Amor às coisas vivas” a aplicação do design biofílico na arquitetura

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Conforto Estético: o que é e como afeta a nossa vida